Da vida tenho tudo quanto é possível: aventura, viagens, trabalho, amor, fantasia, família, amigos, memórias boas e más, doenças e curas; vou deixar neste espaço parte dos poemas escritos nas mais variadas situações emocionais que um ser humano pode ter. Tempos de viajar, tempos de amar, tempos de guerra e sofrimento, tempo de paz e convívio salutar com os amigos, tempo de desporto e aventura, tempo de reflexão e tempo para descansar.
NO MEU ESPAÇO
No tempo não sei de mim
No espaço já não estou…
Na vida fui lançado, enfim,
No mundo não sei quem sou!
É o mundo que me chama
Nas horas que não esqueço;
Na convulsão tudo é lama
A turvar o que não pareço.
Na passagem mal convertida
Da incessante contradição,
Luto numa ânsia desmedida
Para atingir a perfeição.
Ao nascer a nova esperança
Não sei se é a desventura…
Como acredito na bonança
Sinto a vida menos dura.
Enquanto o mundo se agita
Num inconstante torvelinho,
Creio na vida que palpita
Traçando o melhor caminho.
No tempo e no espaço eu sou!
Aquele que vive uma vida…
Porque sei para onde vou
Não abandono esta corrida.
No tempo não sei de mim
No espaço já não estou…
Na vida fui lançado, enfim,
No mundo não sei quem sou!
É o mundo que me chama
Nas horas que não esqueço;
Na convulsão tudo é lama
A turvar o que não pareço.
Na passagem mal convertida
Da incessante contradição,
Luto numa ânsia desmedida
Para atingir a perfeição.
Ao nascer a nova esperança
Não sei se é a desventura…
Como acredito na bonança
Sinto a vida menos dura.
Enquanto o mundo se agita
Num inconstante torvelinho,
Creio na vida que palpita
Traçando o melhor caminho.
No tempo e no espaço eu sou!
Aquele que vive uma vida…
Porque sei para onde vou
Não abandono esta corrida.
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